

O JPMorgan elevou a recomendação da Vale (VALE3) para overweight (equivalente à compra) e subiu o preço-alvo de US$ 15 para US$ 16, o que representa um potencial de valorização de 21% sobre o fechamento do papel no último pregão.
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O JPMorgan elevou a recomendação da Vale (VALE3) para overweight (equivalente à compra) e subiu o preço-alvo de US$ 15 para US$ 16, o que representa um potencial de valorização de 21% sobre o fechamento do papel no último pregão.
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Em relatório, o banco destaca que a ação da mineradora está barata, acumulando queda de 27,2% no ano, com múltiplos de 4,2 vezes o EV/Ebitda previsto para 2024, ante pico de 5,9 vezes do início de fevereiro.
O banco destaca que a produção de aço continua alta na China, o que tem sustentado a demanda por minério de ferro, assim como os preços do insumo. “Talvez por causa da superprodução de aço, os preços do minério de ferro permanecem teimosamente altos em US$ 120 por tonelada, o que se compara às nossas expectativas de preços mais próximos de US$ 100/t até o final do ano. Cada US$ 10/t adiciona US$ 2,7 bilhões de Ebitda à Vale”.
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O JPMorgan menciona ainda o pacote de estímulo nacional lançado pelo governo chinês para o setor imobiliário. “Embora não estejamos atualizando nossas previsões de minério de ferro, isso traz riscos de alta para nossas estimativas”, acrescenta.
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