O cobre ficou sem sinal único nesta segunda-feira (27), impulsionado pelo otimismo com a demanda global. O metal vermelho opera com liquidez reduzida e em pregão eletrônico, graças a feriado nos Estados Unidos e no Reino Unido.
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O cobre ficou sem sinal único nesta segunda-feira (27), impulsionado pelo otimismo com a demanda global. O metal vermelho opera com liquidez reduzida e em pregão eletrônico, graças a feriado nos Estados Unidos e no Reino Unido.
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No pregão eletrônico da Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para agosto subiu 1,42%, a US$ 4,8080. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses caiu 0,24%, a US$ 10.334,00 a tonelada.
O cobre voltou a subir nesta segunda-feira, recuperando parte das fortes perdas da semana ada. Economista-chefe para Austrália, Nova Zelândia e Commodities Globais do HSBC, Paul Bloxham avalia que a demanda por commodities parece estar crescendo, conforme indicadores industriais se tornam positivos e a oferta aperta. Segundo cálculos do HSBC, há ampla possibilidade de uma mudança para fase “super bull” no mercado de commodities.
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No entanto, o ANZ pondera que as perdas do cobre na semana ada sinalizam justamente que o mercado parece “repensar” expectativas de aperto na oferta, diante de demanda ainda fraca da China, visto que fabricantes chineses reduziram taxas de produção do metal vermelho. O banco também aponta que a recente valorização do dólar tem prejudicado os preços do cobre.
Entre outros metais negociados na LME, a tonelada do alumínio ganhou 1,68%, a US$ 2.658,00; do chumbo subiu 0,41%, a US$ 2.305,00; do níquel avançou 1,10%, a US$ 20.310,00; do estanho cedeu 0,82%, a US$ 3.320,00; do zinco aumentou 0,20%, a US$ 3.058,50;
Com informações da Dow Jones Newswires
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