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Minha Casa, Minha Vida terá faixa para classe média: veja as novas regras para financiamento com FGTS

Com o novo programa, a expectativa do governo é beneficiar cerca de 120 mil famílias em 2025

Por Isabela Ortiz

16/04/2025 | 14:10 Atualização: 16/04/2025 | 14:10

Nova faixa do Minha Casa, Minha Vida. Foto: Adobe Stock
Nova faixa do Minha Casa, Minha Vida. Foto: Adobe Stock

Na última segunda-feira (14), o Ministério das Cidades teve seu novo projeto de financiamento residencial aprovado na 199ª Reunião Ordinária do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Agora, o governo desenvolve uma nova versão do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), destinado especificamente à classe média, com renda bruta de até R$ 12 mil mensais. O programa de habitação popular permitirá o financiamento de imóveis de até R$ 500 mil e com taxa de juros nominal de 10% ao ano, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

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Francisco Macena, secretário-executivo do MTE e presidente da reunião, explica como a proposta reforça o papel do FGTS no auxílio à moradia própria, mantendo o compromisso com a sustentabilidade dos recursos do fundo. “É um grande o para a habitação e para a inclusão de famílias que estão afastadas da habitação popular”, argumentou à redação do próprio ministério.

Para viabilizar a nova modalidade, será feita uma realocação de recursos: R$ 15 bilhões que hoje estão no programa Carta de Crédito Individual (CCI) serão direcionados ao novo programa. Esse valor será complementado por outras fontes de financiamento, como o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), totalizando R$ 30 bilhões disponíveis. Os financiamentos serão divididos de forma equilibrada, com metade do valor vindo do FGTS e a outra metade das instituições financeiras habilitadas.

  • 16 milhões são contemplados pelo Minha Casa, Minha Vida; veja como se inscrever

Além da criação dessa nova faixa para a classe média, a 4ª, também foram aprovados ajustes nos limites de renda das faixas existentes do Minha Casa, Minha Vida. A faixa 1 ou de R$ 2.640 para R$ 2.830; a faixa 2, de R$ 4.400 para R$ 4.700; e a faixa 3, de R$ 8.000 para R$ 8.600. Veja:

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Quais as modalidades do Minha Casa, Minha Vida?

O MCMV existe como um programa habitacional do Governo Federal voltado à ampliação do o à moradia para famílias de baixa e, agora, média renda. Sua divisão baseia-se em diferentes modalidades, que variam de acordo com a faixa de renda da família, a fonte de financiamento (FGTS ou subsídio direto), e o papel do poder público ou de entidades organizadoras no processo.

  • Minha Casa, Minha Vida: como pausar o pagamento do financiamento?

Vale ressaltar que, as únicas instituições financeiras que operam o MCMV nos casos de unidades habitacionais financiadas para as faixas de renda 1, 2 e 3 são o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Assim, o governo proíbe a cobrança de qualquer taxa de cadastramento ou priorização de beneficiários, tanto no âmbito rural quanto urbano.

Minha Casa, Minha Vida – Habitação Urbana com Recursos do FGTS

Esse programa está voltado a famílias com renda mensal bruta de até R$ 8 mil, residentes em áreas urbanas. Ele se baseia em financiamento habitacional com recursos do FGTS e oferece taxas de juros reduzidas, que variam conforme a faixa de renda da família.

Famílias com renda mais baixa, por exemplo, podem ter o a taxas que vão de 4,0% a 7,66% ao ano para cotistas do FGTS.

Nessa modalidade, permite-se:

  • Financiar a compra de imóveis novos ou usados;
  • Financiar a construção da moradia em terreno próprio;
  • Realizar reformas ou adaptações no imóvel, especialmente no caso de famílias com pessoas com deficiência (PcD).

O prazo de pagamento é de até 35 anos, e o valor máximo do imóvel pode chegar a R$ 350 mil, com possibilidade de descontos de até R$ 55 mil, dependendo de critérios sociais e regionais.

Minha Casa, Minha Vida Cidades

Essa iniciativa complementa o MCMV com recursos do FGTS, mas envolve a participação direta dos Entes Públicos (Municípios, Estados, DF e União). O objetivo é viabilizar aportes financeiros adicionais ou doação de terrenos por parte do poder público, para tornar a aquisição da casa própria ainda mais ível às famílias com renda mensal de até R$ 8 mil.

O diferencial dessa modalidade está no fato de que o município ou estado pode:

  • Reduzir ou eliminar o valor de entrada para o financiamento;
  • Reduzir as parcelas mensais, com uso de recursos públicos;
  • Indicar os beneficiários com base em critérios locais de prioridade.

Ela depende de regulamentação específica por parte dos governos locais e de parcerias formais com a Caixa Econômica Federal, além da disponibilização de orçamento ou terrenos para as famílias beneficiárias.

Minha Casa, Minha Vida – Faixa I

Essa versão do MCMV está destinada especificamente às famílias de renda mais baixa, com foco na população urbana com renda mensal de até R$ 2.640,00 e população rural com renda anual de até R$ 31.680,00. O grande diferencial são os imóveis subsidiados quase integralmente com recursos públicos, principalmente dos fundos FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) e FDS (Fundo de Desenvolvimento Social).

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Neste modelo:

  • As parcelas são fixas, sem juros, com valor mínimo de R$ 80,00;
  • Famílias que recebem Bolsa Família ou BPC (Benefício de Prestação Continuada) têm direito à isenção total das prestações e recebem o imóvel já quitado;
  • A seleção dos beneficiários é feita por meio do Cadastro Único e dos cadastros habitacionais locais, com a participação de prefeituras, governos estaduais ou entidades organizadoras.

A contratação envolve etapas como validação pela Caixa, apresentação de documentos e do contrato.

Além disso, o usuário do programa MCMV de financiamento do FGTS deve-se atentar à seguinte regra: os imóveis devem ser usados exclusivamente para moradia da família beneficiária, sendo proibida a venda, aluguel ou abandono.

 

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