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Caso haja aprovação da AGO, considerando os proventos antecipados pela companhia ao longo do ano, corrigidos pela Selic, a remuneração aos acionistas associada ao exercício de 2024 totalizará R$ 75,8 bilhões, sendo R$ 73,9 bilhões em distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio (J) e R$ 1,9 bilhão em recompras de ações.
De acordo com a empresa, o ree proposto está alinhado à Política de Remuneração aos Acionistas vigente. A medida prevê que, em caso de endividamento bruto igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no plano estratégico em vigor, observadas as demais condições da política, a Petrobras deverá distribuir aos seus acionistas 45% do fluxo de caixa livre. Essa distribuição é compatível com a sustentabilidade financeira da companhia.
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“Os dividendos propostos para o ano já levam em consideração a correção pela Selic sobre as antecipações de dividendos e J relativas ao exercício social 2024, no valor de R$ 0,6 bilhão, que também foram descontados do total da remuneração aos acionistas. Vale comentar ainda que ao longo do quarto trimestre não houve recompra de ações”, explicou a petroleira em comunicado.
A proposta prevê que os proventos sejam pagos em duas parcelas nos meses de maio e junho de 2025, da seguinte forma:
Juntas, as duas parcelas atingem o valor de R$ 0,70954522 por ação PETR3 e PETR4 em circulação. Investidores com posição acionária na Petrobras até o dia 16 de abril terão direito aos valores. Os papéis da empresa serão negociados ex-direitos (sem direito aos proventos) na B3 a partir de 17 de abril de 2025.
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