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Mercados divididos: bolsas europeias avançam, enquanto incertezas tarifárias pesam nos EUA

Resultado do PIB do Brasil e inflação nos EUA são alguns destaques do dia; confira

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Há uma evidente dicotomia nos mercados agora cedo, com os índices futuros de Nova York em leve baixa, diante das incertezas sobre tarifas e antes da divulgação de indicadores por lá, enquanto as principais bolsas europeias registram ganhos moderados.

O ceticismo entre os americanos parece resultar de uma entrevista à Fox News do Secretário do Tesouro, Scott Bessent, dizendo que as negociações comerciais com a China estão “um pouco paradas”.

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Em outros mercados, o dólar avança frente às demais moedas, os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) rondam a estabilidade, os contratos futuros do petróleo caminham para uma pequena queda semanal, antes de reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) que deve levar a outro aumento na oferta da commodity (matéria-prima).

Enquanto isso, os preços futuros do minério de ferro caíram 0,43% na madrugada em Dalian, na China, aos US$ 97,69 por tonelada, marcando a segunda semana de declínio, diante de preocupações sobre a demanda do setor siderúrgico no país.

A falta de um forte referencial externo, aliado à fraqueza entre as principais commodities, pode resultar em ajustes negativos por aqui nesta sexta-feira. Entretanto, a leitura do Produto Interno Bruto (PIB), que deve ter crescido pelo 15º trimestre consecutivo, no mais longo período desde o início da adoção da atual metodologia, em 1996, pode reduzir apostas excessivamente pessimistas sobre o nosso mercado –mas também não abre espaço para um recuo iminente nas taxas de juros, por exemplo.

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Agenda econômica

Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje, logo cedo, o PIB do 1T25 (9h00), com crescimento de 2,9% em relação ao mesmo período de 2024. O crescimento esperado para o período era de 3,1%, ante 3,6% na leitura anterior, e 1,5% na comparação trimestral, segundo estimativa mediana em pesquisa da Bloomberg, com alta liderada pelo setor agrícola. Além disso, sai o resultado primário do setor público consolidado de abril (8h30).

EUA

Destaque para índice de preços de gastos com consumo, conhecido como PCE (9h30), seguido dos dados de confiança do consumidor medidos pela Universidade de Michigan (11h). Para o dado de inflação espera-se que o núcleo do PCE deve ter subido apenas 0,1% em abril, diante da piora da confiança dos consumidores.

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