7 principais erros ao declarar investimentos no Imposto de Renda 76b27

1. Descartar notas de corretagem e comprovantes de pagamento de imposto 2a232j

Muita gente se desfaz desses documentos ao longo do ano, mas eles são fundamentais para declarar corretamente operações com ações, ETFs e fundos imobiliários. 2v4a5n

2. Deixar de quitar o imposto até o fim do mês seguinte à venda de ações 11z15

O investidor que não paga o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) no prazo fica sujeito a multa diária de 0,33%, com limite de 20% sobre o total devido, além de juros pela taxa Selic.

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3. Aplicar a alíquota de 15% sobre o valor total da venda 1f584u

Um erro comum é calcular o imposto considerando o valor total da transação, quando o correto é aplicar a alíquota apenas sobre o ganho líquido — ou seja, o lucro obtido após subtrair o valor de compra e os custos operacionais.

4. Confundir a alíquota em operações do tipo day trade 4b1b1o

Nas transações em que compra e venda acontecem no mesmo dia, a cobrança é maior: 20% sobre o lucro, e não 15%, como ocorre nas operações comuns.

5. Omitir dividendos ou juros sobre capital próprio 2416z

Mesmo que os dividendos estejam isentos de IR e que os juros sobre capital próprio tenham retenção na fonte, é obrigatório declarar esses valores para justificar os créditos recebidos.

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6. Declarar o imposto de forma consolidada 5un2o

A Receita exige que os DARFs pagos ao longo do ano sejam informados mês a mês, na ficha de Renda Variável. Informar o total anual de forma agregada é um erro que pode gerar inconsistência nos dados.

7. Ignorar tributos sobre ganhos com fundos imobiliários 5d694p

O rendimento distribuído por FIIs é isento de IR, mas o lucro com a venda das cotas desses fundos é tributável. O investidor precisa apurar mensalmente o resultado e, se houver lucro, pagar DARF até o último dia útil do mês seguinte.

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