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A forma como é medida a multa por excesso de velocidade pode estar prestes a mudar radicalmente no Brasil. Com a crescente implementação de novos radares que calculam a velocidade média em trechos, a velha tática de frear antes do radar fixo pode se tornar obsoleta. Mas afinal, o que muda com essa nova tecnologia e como isso vai impactar o seu bolso?
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Diferente dos radares fixos, que medem a velocidade em um único ponto, os novos equipamentos monitoram a velocidade média de um veículo ao longo de um trecho específico.
Sendo assim, se você estiver dirigindo em uma rodovia com um limite de 80 km/h, e levar menos tempo do que o esperado para percorrer um trecho de 10 km, o radar registrará que você estava acima da velocidade média permitida, mesmo que tenha freado antes de ar por ele.
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Conforme matéria do Estadão, essa tecnologia, que já é comum em países como a Itália, funciona com base em uma fórmula simples: Velocidade Média = Distância Percorrida / Tempo Gasto. Ao calcular essa média, o radar consegue identificar com precisão se um motorista está excedendo o limite de velocidade e aplicando a penalidade correspondente.
De acordo com o Mobilidade, do Estadão, as multas por excesso de velocidade são classificadas em três categorias:
Embora a tecnologia esteja sendo implementada em algumas rodovias do país, os radares de velocidade média ainda não estão gerando multas aos motoristas. Essa fase experimental serve para avaliar a eficácia do sistema e conscientizar os condutores sobre a importância de respeitar os limites de velocidade.
Colaborou: Renata Duque.
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