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Os mercados internacionais amanhecem novamente cautelosos, em meio ao índices de gestores de compras (PMIs) divergentes na Europa –mas todos abaixo da marca de 50 (um indicativo de contração da atividade) –além dos temores de que o projeto de lei orçamentária do governo do presidente americano Donald Trump que planeja cortar impostos, e que pode ser votado nas próximas horas, impulsione significativamente a dívida federal dos Estados Unidos (EUA). Com isso, as bolsas da Europa recuam enquanto os índices de Nova York operam estáveis.
Em outros mercados, os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) corrigem parcialmente a forte alta de ontem, o índice dólar (DXY) registra alta e o petróleo recua mais de 1% diante de preocupações com a demanda e relatos de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) considera um novo grande aumento de sua oferta em julho. Por outro lado, o contrato futuro do minério de ferro registrou nova alta na Bolsa de Dalian, na China, de 0,14%, cotado a US$ 100,93.
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Por aqui, além do viés negativo no exterior e divergência das principais commodities (produtos primários), o apetite ao risco deve ser limitado antes da divulgação do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, que sairá à tarde. Mais cedo, por volta das 8h, o EWZ subia 0,07% no pré-mercado norte-americano.
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Agenda econômica
Brasil
Os ministérios da Fazenda e do Planejamento divulgam o primeiro Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do ano (14h30). Em seguida, haverá entrevista sobre os dados com os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet.
Exterior
No exterior, as atenções ficam nas leituras preliminares para o PMI dos Estados Unidos, zona do euro, Alemanha e Reino Unido. E o Banco Central Europeu (BCE) divulga ata da última decisão monetária (8h30)
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